Afinal havia outra... Lá dizia a canção! E é verdade, afinal havia outra. A minha vida boa voltou, até ver... Enganaram-se... Não era bem eu...
Bom passemos adiante. A história é simples: quando qualquer um de nós vai a uma entrevista, os nossos sentidos estão ligados ao máximo; não ficamos surdos (antes pelo contrário) tentamos ouvir todas as palavras que nos são ditas e não ficamos mudos, se assim fosse era um monólogo da parte do entrevistador e não do entrevistado (já me aconteceu, mas isso é outra história).
Queremos saber tudo, queremos ouvir tudo com a máxima atenção, para saber o que responder às situações que nos vão colocando. Pois bem, foi o que me aconteceu a semana passada durante uma entrevista.
Ouvi, falei, questionei e respondi. Mas acima de tudo ouvi sem partir de pressupostos (já em tempos escrevi um post Pressupostos a quanto obrigas) onde falava nisso mesmo. Nunca devemos pressupor nada nem achar que, se o fizermos algo vai correr mal. E correu...
Ao partirem do pressuposto que me tinham dito uma coisa, quando disseram outra, mudaram-me a vida em 180º.
Lembram-se quando vos contei que agora iria "mudar-me" para a zona do carrapau e da sarrdinha? Afinal enganaram-se. Era bem mais extenso que isso.
Façam assim: visualizem o mapa de Portugal continental. Já conseguiram? Agora: estão a ver todo o sul do nosso país à beira mar quase afundado? Estão? Era, afinal essa a minha nova zona de trabalho, incluindo uma parte de Lisboa!...
Ops... Mas não foi nada disso que me disseram? Disseram, disseram... a menina é que não deve ter ouvido... Começo a pensar que eu não estive naquela famosa entrevista!
Irmãs gémeas que eu saiba não tenho! Se a tenho, foi ela que lá esteve e esqueceu-se de me avisar da conversa mantida. Ora bolas, pá! Então não dizes nada? Ficas com tudo para ti? E eu? Bom eu fiquei de calças na mão.... Não literalmente que dava mau aspecto ficar em cuecas durante o primeiro dia de trabalho, mas de cara à banda fiquei! Isso sem dúvida nenhuma que fiquei.
Não sei que vos dizer nem que vos contar. Não faz parte da minha pessoa dar o dito por não dito, mas ficar duas semanas por mês fora de casa, para ainda só ter a certeza de 6 meses de trabalho visto que ia substituir outra pessoa que está de baixa (situação a qual a minha irmã gémea, aquela que esteve na entrevista e não eu também não me avisou) não pode acontecer na nossa vida familiar. Não temos como o conseguir...
Irra que parece enguiçado!
Enguiçado ou não, cá estou eu novamente a enfrentar o touro pelos cornos. Vamos à luta outra vez. Vamos procurar mais uma vez...
Enquanto isso hoje vou pensar no que fazer para o nosso repasto... E que tal um Lombo de Porco em Sopa de Cebola e Cerveja?
Parece-me bem. É isso mesmo. Vamos para a frente, que para lá é que é caminho. Não desanimemos!
Até lá: deliciem-se...
Bom passemos adiante. A história é simples: quando qualquer um de nós vai a uma entrevista, os nossos sentidos estão ligados ao máximo; não ficamos surdos (antes pelo contrário) tentamos ouvir todas as palavras que nos são ditas e não ficamos mudos, se assim fosse era um monólogo da parte do entrevistador e não do entrevistado (já me aconteceu, mas isso é outra história).
Queremos saber tudo, queremos ouvir tudo com a máxima atenção, para saber o que responder às situações que nos vão colocando. Pois bem, foi o que me aconteceu a semana passada durante uma entrevista.
Ouvi, falei, questionei e respondi. Mas acima de tudo ouvi sem partir de pressupostos (já em tempos escrevi um post Pressupostos a quanto obrigas) onde falava nisso mesmo. Nunca devemos pressupor nada nem achar que, se o fizermos algo vai correr mal. E correu...
Ao partirem do pressuposto que me tinham dito uma coisa, quando disseram outra, mudaram-me a vida em 180º.
Lembram-se quando vos contei que agora iria "mudar-me" para a zona do carrapau e da sarrdinha? Afinal enganaram-se. Era bem mais extenso que isso.
Façam assim: visualizem o mapa de Portugal continental. Já conseguiram? Agora: estão a ver todo o sul do nosso país à beira mar quase afundado? Estão? Era, afinal essa a minha nova zona de trabalho, incluindo uma parte de Lisboa!...
Ops... Mas não foi nada disso que me disseram? Disseram, disseram... a menina é que não deve ter ouvido... Começo a pensar que eu não estive naquela famosa entrevista!
Irmãs gémeas que eu saiba não tenho! Se a tenho, foi ela que lá esteve e esqueceu-se de me avisar da conversa mantida. Ora bolas, pá! Então não dizes nada? Ficas com tudo para ti? E eu? Bom eu fiquei de calças na mão.... Não literalmente que dava mau aspecto ficar em cuecas durante o primeiro dia de trabalho, mas de cara à banda fiquei! Isso sem dúvida nenhuma que fiquei.
Não sei que vos dizer nem que vos contar. Não faz parte da minha pessoa dar o dito por não dito, mas ficar duas semanas por mês fora de casa, para ainda só ter a certeza de 6 meses de trabalho visto que ia substituir outra pessoa que está de baixa (situação a qual a minha irmã gémea, aquela que esteve na entrevista e não eu também não me avisou) não pode acontecer na nossa vida familiar. Não temos como o conseguir...
Irra que parece enguiçado!
Enguiçado ou não, cá estou eu novamente a enfrentar o touro pelos cornos. Vamos à luta outra vez. Vamos procurar mais uma vez...
Enquanto isso hoje vou pensar no que fazer para o nosso repasto... E que tal um Lombo de Porco em Sopa de Cebola e Cerveja?
Parece-me bem. É isso mesmo. Vamos para a frente, que para lá é que é caminho. Não desanimemos!
Até lá: deliciem-se...